INOVAÇÃO TEM QUE FAZER A DIFERENÇA!!
Inovação significar gerar algo novo ou inovar,
alterando velhos costumes criando ou renovando uma novidade. A palavra é
derivada do termo latim “innovatio”, referindo a uma ideia, método ou objeto
que é criado.
A inovação está presente no cotidiano de todos,
aliada dos pequenos e médios empreendedores que procuram implementar uma
alternativa para o mercado e, dessa maneira, consolidando seu negócio em uma
trajetória auspiciosa para proporcionar a diferença.
“A primeira regra de qualquer
tecnologia utilizada nos negócios é que a automação aplicada a uma operação
eficiente aumentará a eficiência. A segunda é que a automação aplicada a uma
operação ineficiente aumentará a ineficiência” (Bill Gates).
O professor Clayton Christensen da Harvard Business
Scholl, descreve inovação como um conceito amplo, com causas e efeitos diversos. Sendo desse
modo, essencial para as startups estar a par desses contextos para aproveitar o
melhor que a inovação pode proporcionar.
O aparecimento de
novas tecnologias, retratam enormes possibilidades para várias empresas quando
estas desejam tornar mais consistentes seus mecanismos negociais, dos quais são
dependentes para movimentar suas transações internas e manter a
competitividade, auxiliando a tomada de decisão e alavancando a produtividade.
“Nascer
sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar,
inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já
se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos
tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos
enfrentar” (Mario Sergio Cortella).
“A inovação é um tema transversal, que está presente em praticamente
todas as áreas: agricultura, energia, saúde, educação, cidades e várias outras.
A Política Nacional de Inovação, criada pelo Decreto 10.534/2020, busca
orientar ações do governo federal para o aumento da produtividade e
competitividade das empresas. Além disso, a política criou a Câmara de
Inovação, um órgão interministerial para ampliar a coesão de programas de
diferentes pastas ligados a startups e o empreendedorismo” (Eduardo Mariño).
Segundo Rafael Batista (2021), “frente tantas possibilidades de
pesquisas e avanços nos vários ramos da ciência, o governo brasileiro criou em
1985 o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Como órgão da
administração direta, o ministério tem a função de planejar, coordenar,
supervisionar e controlar as atividades da ciência e tecnologia, além da
política de desenvolvimento de informática e automação, política nacional de
biossegurança, política espacial, política nuclear e controle da exportação de
bens e serviços sensíveis”.
Osmar Azol Fernandes - INOVAÇÃO TEM QUE FAZER A DIFERENÇA!!