Seja bem vindo
Sumaré,25/04/2024

  • A +
  • A -
Publicidade

Prefeitos da RMC pedem ao Governo do Estado ampliação de leitos de UTI para pacientes de Covid-19

O prefeito de Nova Odessa, participou na terça-feira dia 23, de manhã da reunião mensal do Conselho de Desenvolvimento da RMC, na Prefeitura de Campinas, onde os mandatários decidiram solicitar formalmente que o Governo do Estado amplie urgentemente a oferta de leitos de UTI para pacientes graves de Covid-19.


Prefeitos da RMC pedem ao Governo do Estado ampliação de leitos de UTI para pacientes de Covid-19

O prefeito de Nova Odessa, Cláudio José Schooder, o
Leitinho, participou na terça-feira dia 23, de manhã da reunião mensal do
Conselho de Desenvolvimento da RMC (Região Metropolitana de Campinas), na
Prefeitura de Campinas, onde os mandatários decidiram solicitar formalmente que
o Governo do Estado amplie urgentemente a oferta de leitos de UTI (Unidade de
Terapia Intensiva) para pacientes graves de Covid-19.

Representantes das 20 cidades da metrópole aprovaram um
documento que seria enviado ao governador João Doria, pedindo a ampliação de
leitos no HC (Hospital das Clínicas) da Unicamp e no AME (Ambulatório Médico de
Especialidades) de Campinas – ambos realizam esse atendimento regional, assim
como o Hospital de Campanha de Santa Bárbara d’Oeste e o HES (Hospital Estadual
de Sumaré), entre outras unidades de referência.


O Conselho de Desenvolvimento da RMC também vai propor que
o Hospital de Campanha de Santa Bárbara receba investimentos em equipamentos e
pessoal para que a estrutura atual, com leitos de enfermaria, possa ser
transformada em local de maior complexidade, com UTIs.


Os prefeitos temem que o avanço da pandemia e o aumento dos
casos graves, possam levar a região ao colapso no atendimento aos doentes.
“Temos hoje uma situação preocupante porque o perfil dos pacientes mudou. Há
duas semanas, de cada cem pacientes atendidos nos hospitais, um ou dois eram
internados. Hoje, esse número é entre oito e dez e cada vez mais a doença está
chegando a pessoas com menos de 60 anos”, disse o prefeito de Campinas, Dário
Saadi.


No auge da pandemia, o Estado tinha 93 leitos de UTI em
Campinas, e hoje dispõe de 30 leitos de UTI no Hospital de Clínicas da Unicamp,
ou seja, um terço da estrutura anterior.











O AME, que foi referência para pacientes com Covid-19, teve
seu atendimento reprogramado em setembro e retomou sua função tradicional, que
é oferecer consultas, exames e procedimentos de menor complexidade, mediante
agendamento. Os prefeitos querem que o Estado inclua o ambulatório novamente
como referência para Covid-19 na região.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login