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Sumaré,25/04/2024

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Aquecimento global: mudanças podem ser irreversíveis entre 2040 e 2050


Aquecimento global: mudanças podem ser irreversíveis entre 2040 e 2050

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mso-fareast-language:PT-BR">A capacidade de adaptação dos países às mudanças
causadas pelo aquecimento global pode acabar, caso as emissões de gases de
efeito estufa não sejam drasticamente reduzidos nesta década. De acordo com o
relatório da Chatham House, think tank (instituições que se dedicam a produzir
conhecimento sobre temas políticos, econômicos ou científicos) britânica de
pesquisa sobre o desenvolvimento internacional, fundada no ano de 1920, as
mudanças podem ser irreversíveis entre 2040 e 2050.

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mso-fareast-language:PT-BR">O alerta está na Avaliação de Riscos das Mudanças
Climáticas, documento desenvolvido para subsidiar as tomadas de decisões dos
chefes de Governo e ministros antes da Conferência das Nações Unidas sobre
Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), marcada para ocorrer de 31 de outubro a 12
de novembro, em Glasgow, na Escócia.

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mso-fareast-language:PT-BR">Para o pesquisador sênior do Programa de Meio
Ambiente e Sociedade da Chatham House, Daniel Quiggin, um dos autores do
relatório, as metas estabelecidas por muitos países para neutralizar as
emissões de carbono e a maior ambição com relação às metas nacionais de redução
de gases de efeito estufa são uma esperança. Embora, de acordo com ele, não
passem de promessas.

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mso-fareast-language:PT-BR">As metas nacionais foram determinadas a partir do
Acordo de Paris, tratado negociado durante a COP21, em 2015, no âmbito da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. O acordo rege a
redução de emissão de gases de efeito estufa a partir de 2020, para tentar
manter o aquecimento global abaixo de 2ºC até o fim do século, num contexto de
desenvolvimento sustentável.

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mso-fareast-language:PT-BR">Quiggin alerta que as metas definidas ainda não
garantem a neutralidade do carbono.











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mso-fareast-language:PT-BR">“O balanço zero líquido das emissões depende de
tecnologias de emissão negativa, que atualmente não são comprovadas
empiricamente em escala comercial. Em resumo, as metas que os países buscam
estão se movendo na direção certa, mas ainda não conseguem evitar a devastadora
mudança climática. E as políticas de apoio às metas existentes são
insuficientes para atingir essas metas”, disse.




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