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Sumaré,28/04/2024

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Pacientes atendidos pelo CAPS de Nova Odessa visitam o Jardim Botânico Plantarum


Pacientes atendidos pelo CAPS de Nova Odessa visitam o Jardim Botânico Plantarum

A equipe da Saúde Mental da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Nova Odessa levou os pacientes atendidos pelo CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) para visitarem o Jardim Botânico Plantarum, um dos mais renomados do país. A intenção da “excursão” desta quinta-feira (18) foi acolher e ampliar o alcance e as experiências dos pacientes através das políticas públicas ofertadas pela Saúde Mental Municipal.

Na visita, o pessoal do CAPS conseguiu “explorar” todo o Plantarum e ainda apreciar as mais de 4.000 espécies de vida botânica do local, apreciarem a natureza de perto, tirarem fotos e se divertirem em meio à beleza do espaço.

“Esse passeio busca valorizá-los, mostrar para sociedade que, apesar de todos os limites, eles podem frequentar a sociedade, a comunidade e a cidade onde vivem. Além de todo o contato com a natureza e com sons, cores, texturas diferentes, como um meio de despertar o cognitivo. Dando assim autonomia para eles perceberem que podem usufruir de todas as atividades que a cidade proporciona, bem como da companhia das outras pessoas”, explicou a coordenadora da Saúde Mental do Município, Maria José da Cruz, a Marzé.

O objetivo do projeto, segundo Marzé, é que eles saibam controlar eventuais sentimentos negativos, que se mantenham na terapia e com a medicação em dia, para que possam se adaptar à sociedade e “aproveitar a vida da melhor forma”.

A equipe da Saúde Mental de Nova Odessa vem realizando outras atividades externas como essa. Por exemplo, no último dia 08/08, o “artista-cantor-paciente” Maurício Francisco dos Santos participou da “Parada Poética”, evento que tem apoio da Diretoria de Cultura da Prefeitura e que acontece sempre na segunda segunda-feira de cada mês na Estação Ferroviária.

De acordo com a coordenadora Marzé, a inserção e a exposição dessas vivências são necessárias para que o coletivo se estruture e tome seus espaços. “E a partir disso, continuem a caminhar com autonomia e a despertar provocando reflexões internas e da coletividade para interação e conhecimento dessa realidade”, finalizou.





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