O vereador André Faganello fez uma grave denúncia sobre a situação da educação pública de Nova Odessa, afirmando que o sistema municipal enfrenta um colapso sem precedentes. Segundo o parlamentar, as medidas adotadas pela atual gestão estariam comprometendo diretamente o aprendizado e o bem-estar dos alunos.

“FALIRAM A EDUCAÇÃO DE NOVA ODESSA!”, declarou Faganello em suas redes sociais, ao denunciar a retirada de programas e recursos pedagógicos das escolas municipais.

De acordo com o vereador, as aulas de Karatê foram suspensas e, recentemente, os computadores e tablets utilizados nas aulas de robótica e informática foram recolhidos de todas as unidades de ensino. A medida, segundo ele, representa um retrocesso pedagógico e deixa centenas de alunos sem acesso à tecnologia e ao aprendizado prático.

Além disso, o parlamentar denunciou o colapso na merenda escolar, com estoques quase zerados, falta de alimentos e descumprimento das exigências mínimas do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). O problema estaria afetando especialmente as turmas do berçário 1, onde crianças pequenas dependem integralmente da refeição oferecida pela escola.

“Enquanto cortam programas e recolhem equipamentos, a merenda está no fim. As crianças estão sendo prejudicadas. Será que estão criando o caos para justificar uma nova terceirização da alimentação?”, questionou Faganello.

O vereador destacou que tem recebido diversas denúncias de pais, mães e servidores, que relatam falta de estrutura, ausência de transparência e desvalorização dos profissionais da educação.

“A educação pede respeito, compromisso e transparência. Quero agradecer aos servidores, pais e mães que estão tendo coragem de denunciar essa situação. Estarei sempre ao lado da população e da educação de qualidade”, afirmou.

A denúncia repercutiu fortemente entre educadores e famílias do município, que pedem respostas imediatas da Prefeitura e da Secretaria de Educação.

“A educação de Nova Odessa precisa ser reconstruída com verdade, valorização e respeito — e não desmantelada em silêncio.”, finalizou Faganello.